QUÊNIA, A TERRA ANCESTRAL DOS MASAI

O Quênia captura o espírito mágico da África. É a terra do orgulhoso povo Masai Mara, dos gnus e zebras a perder de vista migrando com os grandes predadores no encalço, de espécies criticamente ameaçadas como os rinocerontes negros. É o lar dos elefantes vermelhos do Tsavo, da sombra do Monte Kilimanjaro na superfície do Amboseli e dos milhões de flamingos rosados que caminham suavemente nas águas rasas do Lago Nakuru.

O pico coberto de neve do temido Monte Quênia, a segunda maior elevação do continente africano, marca o fim da África conhecida e civilizada. Nanyuki, que fica bem na linha do Equador, representa a fronteira e a passagem ao distante norte, uma terra isolada que ainda se surpreende com a presença de estrangeiros. Mais conhecida, mas não menos selvagem, a reserva de Masai Mara atrai milhares de turistas todos os anos, na busca de flagrantes da Grande Migração.

Em janeiro e fevereiro, o clima é quente e seco: a melhor época para observação de pássaros. A estação chuvosa vai de março a maio e de outubro a dezembro, em menor escala. Durante esse período, os parques ficam menos lotados e os preços geralmente são mais acessíveis. A Grande Migração pode ser vista no Masai Mara entre julho e outubro de cada ano. O correto equilíbrio de todas as variáveis em um roteiro no Quênia resulta em uma experiência essencialmente mágica. 

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